Muito atenta ao segmento de picapes, a coreana Kia desenvolve modelo 100% elétrico para o mercado estrangeiro e picape intermediária híbrida que vem para o Brasil.

O drama em torno do lançamento da primeira picape da Kia teve um novo capítulo somado a sua história com uma reviravolta: o lançamento que teria sido cancelado em novembro de 2021, agora tem mais uma chance com a divulgação do Plano S, a introdução de duas picapes ao catálogo da montadora.

Mas o que deveria ter sido uma celebração entre os entusiastas de picapes e os fãs da marca que desejam experimentar o poder das picapes sul-coreanas foi uma fonte de frustração com a motorização aparentemente eletrificada de ambos os modelos.

Entretanto, veio aí o alívio: as novidades sugerem que a Kia Motors retomou um projeto de desenvolvimento de uma caminhonete de duas picapes elétricas, uma das quais também tem opção de abastecimento. Agora, depois de vários atrasos e um quase cancelamento de um lançamento, a marca sul-coreana está de volta com a ideia de produzir tal

“Song [presidente da Kia] já anunciou que existem dois [modelos]. Um EV original e um EV derivado, e as pessoas entendem que ‘derivado’ significa que ele pode funcionar tanto com combustão interna quanto com eletricidade”, revelou Roland Rivero, gerente geral de planejamento de produtos da Kia Austrália. O chefe de operação também da Kia na Austrália, Dmien Meredith afirma ainda sobre as opções a combustão: “Olhe para a Ásia, Oriente Médio, África, América Latina e até a Rússia. Ainda há demanda por diesel e ainda há demanda por gasolina”.

O foco será especialmente voltado aos mercados de economias emergentes, onde a América Latina aparece como uma excelente opção, assim como Rússia, a Índia e a China. A e-GMP seria a plataforma definida para o novo modelo da Kia.

O diretor garante que há muitos usuários que desejam continuar desfrutando do ilustre motor de combustão interna. Isso não significa que a base não seja competente para eletrificação, mas que provavelmente será usada primeiro com motores a diesel, mais tarde motores híbridos e eventualmente evoluirá para máquinas elétrica.


Muito atentos aos segmento de picapes, a coreana Kia desenvolve modelo 100% elétrico para o mercado estrangeiro e picape intermediária híbrida que vem para o Brasil.

O drama em torno do lançamento da primeira picape da Kia teve um novo capítulo somado a sua história com uma reviravolta: o lançamento que teria sido cancelado em novembro de 2021, agora tem mais uma chance com a divulgação do Plano S, a introdução de duas picapes ao catálogo da montadora.

Mas o que deveria ter sido uma celebração entre os entusiastas de picapes e os fãs da marca que desejam experimentar o poder das picapes sul-coreanas foi uma fonte de frustração com a motorização aparentemente eletrificada de ambos os modelos.

Entretanto, veio aí o alívio: as novidades sugerem que a Kia Motors retomou um projeto de desenvolvimento de uma caminhonete de duas picapes elétricas, uma das quais também tem opção de abastecimento. Agora, depois de vários atrasos e um quase cancelamento de um lançamento, a marca sul-coreana está de volta com a ideia de produzir tal

“Song [presidente da Kia] já anunciou que existem dois [modelos]. Um EV original e um EV derivado, e as pessoas entendem que ‘derivado’ significa que ele pode funcionar tanto com combustão interna quanto com eletricidade”, revelou Roland Rivero, gerente geral de planejamento de produtos da Kia Austrália. O chefe de operação também da Kia na Austrália, Damien Meredith afirma ainda sobre as opções a combustão: “Olhe para a Ásia, Oriente Médio, África, América Latina e até a Rússia. Ainda há demanda por diesel e ainda há demanda por gasolina”.

O foco será especialmente voltado aos mercados de economias emergentes, onde a América Latina aparece como uma excelente opção, assim como Rússia, Índia e China. A e-GMP seria a plataforma definida para o novo modelo da Kia.

O diretor garante que há muitos usuários que desejam continuar desfrutando do ilustre motor de combustão interna. Isso não significa que a base não seja competente para eletrificação, mas que provavelmente será usada primeiro com motores a diesel, mais tarde motores híbridos e eventualmente evoluirá para máquinas elétricas.